Marcos Assis é poeta e tem 20 anos. Concedeu esta entrevista ao blog Sociedade Mutuante em 18 /11 /2008.
QUAL VERTENTE ARTÍSTICA SEGUE? ALÉM DESTE SEGMENTO, HÁ OUTRAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS QUE GOSTARIA DE EXPERIMENTAR?
Não sigo nada, fico vagando.
POSSUI TRABALHOS PUBLICADOS? QUAIS?
Sim, todos independentes. Além de publicações virtuais (principalmente o cárdeo), alguns textos em xerox (especialmente o hoje, um origami de poesia), vários exemplares de um livro que eu fabriquei artesanalmente (sem título, 2007) e um livreto junto com a Sylvia Marteleto, Luana Aires e Luciano Nunes (também sem título, 2008). Este último tem grande importância pra mim, também por ser a primeira publicação física que foi feita em gráfica e com uma tiragem significativa (400 exemplares). Mas mais mesmo por ser um trabalho coletivo, fruto do encontro e amizade nascidos junto com o meu envolvimento com a sociedade mutuante.
QUANDO COMEÇOU A SE ENVOLVER COM ARTE?
Eu não sou artista. Não gosto do termo arte. Até porque é absurdamente ambíguo e traiçoeiro.
Assim como todas as pessoas, sempre tive meu lado criativo. Sempre arrumei imbondos. Escrevo poesia desde os 13 anos de idade, quando eu escrevi o isopor (ainda não publicado), mas sempre fui poeta.
Não me tornei artista. Apesar de ter feito uma instalação sozinho (EXPOSIÇÃO poesia no escuro, sem registros) há milênios atrás na galeria do espaço cultural da minha cidade.
Gosto de lembrar disso, porque eu era muito novo e não tinha contato nenhum com isso que chamam de arte. Tive uma idéia e enchi o saco pra que me deixassem por em prática. É assim que as coisas são.
PODERIA RELATAR DE FORMA SIMPLIFICADA UM DIVISOR DE ÁGUAS EM SUA CARREIRA?
Poderia relatar vários “divisores de água” na minha vida, a poesia se confunde com ela. Mas o mais importante é agora.
INFLUÊNCIAS E/OU PREDILEÇÕES?
As minhas influências e predileções são todas sincrônicas. Gosto de ler, ouvir, ver, conhecer e conversar com as pessoas que estão à minha volta, no meu tempo. Me influencio pelo que escrevem junto comigo. Gosto de ler o que me oferecem na rua.
UM MOMENTO MARCANTE EM SUA TRAJETÓRIA?
Mudar para essa “cidade curral megalomaníaca repleta de egos inflamados”.
QUAL É A SUA FORMAÇÃO? EM QUE MEDIDA ESTA INFLUENCIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA?
Eu sou estudante de Engenharia de Controle e Automação na UFMG, não sei a medida disso. Também não faço nem idéia do que seja minha “trajetória artística”.
PODERIA NOS CONTAR SOBRE SUAS EXPERIÊNCIAS NA PRODUÇÃO DE ZINES? QUAL ERA A IDÉIA CENTRAL EM CADA UM DELES? COMO SE DAVA ESTE PROCESSO DE CRIAÇÃO?
A idéia é poesia. Não tenho muita experiência; não cheguei a fazer zines mesmo, do jeito que são conhecidos. Tinha o texto e eu senti necessidade de dar uma forma material pra ele. Assim começaram os experimentos com colagem e dobradura. A idéia surgia junto com a forma.
Mas o interessante é que o processo não para na confecção dos poezines. Sou eu que vendo, ofereço pra cada pessoa, mangueando por aí. É assim que as possibilidades mais bonitas aparecem.
COMO SURGIU O BLOG CÁRDEO? QUAL É A PROPOSTA DESTA INICIATIVA?
Surgiu assim como tudo mais, como uma vontade. cárdeo é uma cor, do cardo, a flor. é encardido, é azul.
QUAIS SÃO OS SEUS PLANOS FUTUROS?
Voltar a fazer origami de poesia! Não tenho tido muito tempo e estou com saudades disso!
QUAL VERTENTE ARTÍSTICA SEGUE? ALÉM DESTE SEGMENTO, HÁ OUTRAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS QUE GOSTARIA DE EXPERIMENTAR?
Não sigo nada, fico vagando.
POSSUI TRABALHOS PUBLICADOS? QUAIS?
Sim, todos independentes. Além de publicações virtuais (principalmente o cárdeo), alguns textos em xerox (especialmente o hoje, um origami de poesia), vários exemplares de um livro que eu fabriquei artesanalmente (sem título, 2007) e um livreto junto com a Sylvia Marteleto, Luana Aires e Luciano Nunes (também sem título, 2008). Este último tem grande importância pra mim, também por ser a primeira publicação física que foi feita em gráfica e com uma tiragem significativa (400 exemplares). Mas mais mesmo por ser um trabalho coletivo, fruto do encontro e amizade nascidos junto com o meu envolvimento com a sociedade mutuante.
QUANDO COMEÇOU A SE ENVOLVER COM ARTE?
Eu não sou artista. Não gosto do termo arte. Até porque é absurdamente ambíguo e traiçoeiro.
Assim como todas as pessoas, sempre tive meu lado criativo. Sempre arrumei imbondos. Escrevo poesia desde os 13 anos de idade, quando eu escrevi o isopor (ainda não publicado), mas sempre fui poeta.
Não me tornei artista. Apesar de ter feito uma instalação sozinho (EXPOSIÇÃO poesia no escuro, sem registros) há milênios atrás na galeria do espaço cultural da minha cidade.
Gosto de lembrar disso, porque eu era muito novo e não tinha contato nenhum com isso que chamam de arte. Tive uma idéia e enchi o saco pra que me deixassem por em prática. É assim que as coisas são.
PODERIA RELATAR DE FORMA SIMPLIFICADA UM DIVISOR DE ÁGUAS EM SUA CARREIRA?
Poderia relatar vários “divisores de água” na minha vida, a poesia se confunde com ela. Mas o mais importante é agora.
INFLUÊNCIAS E/OU PREDILEÇÕES?
As minhas influências e predileções são todas sincrônicas. Gosto de ler, ouvir, ver, conhecer e conversar com as pessoas que estão à minha volta, no meu tempo. Me influencio pelo que escrevem junto comigo. Gosto de ler o que me oferecem na rua.
UM MOMENTO MARCANTE EM SUA TRAJETÓRIA?
Mudar para essa “cidade curral megalomaníaca repleta de egos inflamados”.
QUAL É A SUA FORMAÇÃO? EM QUE MEDIDA ESTA INFLUENCIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA?
Eu sou estudante de Engenharia de Controle e Automação na UFMG, não sei a medida disso. Também não faço nem idéia do que seja minha “trajetória artística”.
PODERIA NOS CONTAR SOBRE SUAS EXPERIÊNCIAS NA PRODUÇÃO DE ZINES? QUAL ERA A IDÉIA CENTRAL EM CADA UM DELES? COMO SE DAVA ESTE PROCESSO DE CRIAÇÃO?
A idéia é poesia. Não tenho muita experiência; não cheguei a fazer zines mesmo, do jeito que são conhecidos. Tinha o texto e eu senti necessidade de dar uma forma material pra ele. Assim começaram os experimentos com colagem e dobradura. A idéia surgia junto com a forma.
Mas o interessante é que o processo não para na confecção dos poezines. Sou eu que vendo, ofereço pra cada pessoa, mangueando por aí. É assim que as possibilidades mais bonitas aparecem.
COMO SURGIU O BLOG CÁRDEO? QUAL É A PROPOSTA DESTA INICIATIVA?
Surgiu assim como tudo mais, como uma vontade. cárdeo é uma cor, do cardo, a flor. é encardido, é azul.
QUAIS SÃO OS SEUS PLANOS FUTUROS?
Voltar a fazer origami de poesia! Não tenho tido muito tempo e estou com saudades disso!
2 comentários:
dá-lhe marcos!!!
e ai marcola saudades mano brother
e o saral tenho algumas poesia novas pra nos lenitar abraços e mucha luz continua emanando sua luz hermano!!!!!!!!!!!!!!
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