Léo Lima Diniz é poeta. Autorizou esta entrevista ao blog Sociedade Mutuante em 28/05/2009.
QUAL VERTENTE ARTÍSTICA SEGUE? ALÉM DESTE SEGMENTO, HÁ OUTRAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS QUE GOSTARIA DE EXPERIMENTAR?
Considero que sou um artista multiplicado. A princípio sou auto-didata, na busca dos ideais arnaco-construtivista. No momento vendo desenvolvendo nas artes plásticas trabalhos desta verbe poética na linha abstrata geométrica. São imagens pictórias que remetem a uma ancestralidade pagã dos antepassados africanos.
POSSUI TRABALHOS PUBLICADOS? QUAIS?
No zine Odisséia da Hístoria da Puc-mg. De 2003 a 2009.
QUANDO COMEÇOU A SE ENVOLVER COM ARTE?
A partir dos 14 anos de idade já fazia raps poéticos com um amigo.
PODERIA RELATAR DE FORMA SIMPLIFICADA UM DIVISOR DE ÁGUAS EM SUA CARREIRA?
Quando tive a oportunidade de publicar meus trabalhos no zine Odisséia.
INFLUÊNCIAS E/OU PREDILEÇÕES?
Os irmãos Campos da poesia concreta e poetas da poesia Orbital de 1997, Paulo Leminsk, José Maria Bretas.
UM MOMENTO MARCANTE EM SUA TRAJETÓRIA?
Quando distribuía meus trabalhos nas ruas de Belo Horizonte.
QUAL É A SUA FORMAÇÃO? EM QUE MEDIDA ESTA INFLUENCIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA?
Sou formado em História. A História acadêmica e pelo viés da ciência. De fato o que influenciou foram as pessoas que convivi nestes momentos.
COMO SE DEU O PROCESSO DE PUBLICAÇÃO DO LIVRO “UNIVERSO URBANO”?
Conheci dois poetas que publicavam seus textos em xerox na época em que estudava na Universidade no mesmo modelo. Era só dobrar o papel e distribuir os poemas para quem quisesse ler.
COMO SURGIU A PROPOSTA DA “EDITORA MARGINAL”?
Inspirados nos poetas marginais da Década de 60 e 70.
QUAIS SÃO OS SEUS PLANOS FUTUROS?
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